A conclusão é de Nicholas Pepin e colegas da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, que chegaram à conclusão de que o desmatamento local também colaboraria em parte com o problema.

Pepin acredita que o desmatamento das últimas década está reduzindo a umidade do ar e estendendo os prejuízos para o topo do monte. O calor durante as horas do dia geraria uma onda de ar quente e úmido que interferiria nas condições do monte.
Além disso, o ar quente provocaria a redução da neve do Kilimanjaro, essencial para reabastecer o gelo e refletir a luz solar.
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente em 27/09/2010.