
Já as mulheres sem o vírus que utilizam os mesmos métodos correm mais risco de serem contaminadas.
O estudo, desenvolvido na Universidade de Washington, foi divulgado ontem na 6.ª Conferência da Sociedade Internacional de Aids (IAS), em Roma.
A pesquisa foi feita entre 2004 e 2010 em sete países da África - Quênia, Uganda, Ruanda, Botswana, Zâmbia, Tanzânia e África do Sul -, com cerca de 2,5 mulheres com HIV que tinham parceiros não infectados. Um terço tomou pílula ou usou injeção hormonal como método contraceptivo. Entre os parceiros dessas mulheres, o índice de infecção foi de 2,61% por ano. No outro grupo, a taxa foi de 1,51%.
Também foram observados cerca de 1,3 mil casais em que apenas o homem tinha o vírus. Cerca de 20% das parceiras usavam um método contraceptivo hormonal, na maioria injeções.
A pesquisa foi feita entre 2004 e 2010 em sete países da África - Quênia, Uganda, Ruanda, Botswana, Zâmbia, Tanzânia e África do Sul -, com cerca de 2,5 mulheres com HIV que tinham parceiros não infectados. Um terço tomou pílula ou usou injeção hormonal como método contraceptivo. Entre os parceiros dessas mulheres, o índice de infecção foi de 2,61% por ano. No outro grupo, a taxa foi de 1,51%.
Também foram observados cerca de 1,3 mil casais em que apenas o homem tinha o vírus. Cerca de 20% das parceiras usavam um método contraceptivo hormonal, na maioria injeções.

Segundo os pesquisadores, não havia diferenças significativas no uso de camisinha ou no comportamento sexual que poderiam interferir no resultado.
Conforme os pesquisadores, não há dados suficientes que indiquem o motivo de os hormônios aumentarem o risco de contaminação.
Fonte: O Estado de S. Paulo, em 21/07/2011.