sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Leitura dos pés – Significado de cada dedo do pé

Dedos murchos ou cheios: Os dedos murchos indicam bloqueio das emoções, vejamos um exemplo, o dedão do pé direito, que é associado à alegria, quando murcho significa apatia, dificuldade de sentir prazer, entende? Se for o dedão do pé esquerdo, o da tristeza, que está murcho, isso significa que a pessoa não está conseguindo vivenciar suas tristezas, ou seja, anda anestesiada. O contrário, dedo cheio e duro, indica vitalidade, disposição e entusiasmo.

Dedos pontiagudos: Os dedos nesse formato expressam ansiedade e tensão. Se, por exemplo, o

dedo pontiagudo for o que representa a criatividade da pessoa (ver tabela), é uma indicação de imaginação reprimida. É necessário liberar a criatividade, por em prática ideias.

Dedo de formato arredondado: Esse formato no dedo indica que indivíduo é diplomático e amigável.

Protuberância na raiz do dedão do pé (joanete): Quando a protuberância for acentuada, indica que a pessoa colocou seus próprios sonhos em segundo plano, seus desejos pessoais estão subordinados aos de outras pessoas. Vamos corrigir esse defeito.

Dedo em forma de garra: Pessoa fechada e introspectiva, essa forma representa dificuldade de falar de si mesmo. Representa também as seguintes características em sua personalidade: obsessividade e controlador.

Pé Harmoniozo: Quando você coloca uma régua na diagonal e todos os dedos tocam a sua borda, isso quer dizer que você é equilibrado e estável.

Dedão curto em relação aos outros dedos: Você não é capaz de expressar sentimentos com facilidade.

Dedão grande demais em relação aos outros dedos: É provável que você fale o tempo todo. Nem ao menos se preocupa com o que está dizendo, desde que possa continuar falando.

Dedo sonhador: Se o seu dedo não tem contato com o chão, isso significa que não te falta imaginação. Seu potencial para fugir da realidade é grande.

Calosidade: Os calos mostram que você guarda mágoas. As calosidades também indicam frustações em várias áreas da vida.

Dedo desviado: Qualquer dedo do pé com seu curso desviado na direção do dedinho revela pressa em chegar ao fuuro. Você quer alcançar rapidamente seu objetivo. Se o dedo inclina na direção do dedão, é sinal que você vive fazendo comparações com o passado.

Dedo de ponta quadrada: Você não se preocupa em agir com tato. Caso os outros se incomodem, azar deles. É inflexível: ou você concorda com a pessoa, ou será vencido.

Dedo Torcido: Por algum motivo, você mudou uma atitude ou um comportamento que antes adotava. Também é sina de que está procurando um novo rumo.

Dedos Retraídos (ou capacidade para ratraílos): Você é dominador e, às vezes, manipulador.

Dedos separados: Isso leva a crer que você não tem ligação afetiva forte com a própia família, ou está tentando se distânciar da família.

Dedo escondido: Um dedo escondido por baixo de outro significa que você encobre emoções. Mesmo apaixonado tem dificuldade de expressar o seu sentimento.

Dedo grande demais em relação aos outros: Esse dedo maior mostra que você se desenvolveu mais numa certa área. Se é o dedo do desejo de da vontade que supera o tamanho dos outros, fica claro que é determinado para conseguir o que quer. Se é por exemplo o dedo da tristeza está acentuado, pode ter uma tendência à melancolia.

Leitura dos pés: traduza a personalidade pelos dedos


Os dedos e seus significados

1. Confiança
2. Amor
3. Ideias e criatividade
4. Afetividade
5. Tristeza
6. Alegria
7. Desejo
8. Atividade
9. Apego
10. Medo e insegurança
 

1. Harmoniosos

Coloque uma régua na diagonal em frente ao pé. Todos os dedos tocaram nela? Então, você consegue se expressar bem e ouvir o que os outros têm a dizer.

2. Longe do chão

Dedão que não toca o solo pertence a quem tem muitos projetos para o futuro ou que tem o hábito de deixar as pessoas falando sozinhas quando o tema a desagrada.

3. Separados

Revelam alguém que decidiu viver a vida de modo independente, longe até da própria família.

4. Retraídos

Dedos em forma de garra escondem características manipuladoras de quem gosta apenas das coisas feitas do seu próprio jeito.


1. Ponta quadrada

Normalmente, esta característica aparece nos pés de pessoas objetivas e diretas, que não gostam de ser enroladas.
2. Escondido

Dedo do apego embaixo do dedo da atividade mostra alguém que trabalha demais, a ponto de ficar sem tempo para expressar os próprios sentimentos.

3. Desviado

Segundo dedo com a ponta inclinada em relação aos outros pode significar que a pessoa tem muita dificuldade em receber ordens.

4. Calosidade

A presença de calos está ligada a mágoas do passado. O motivo da chateação varia de acordo com o significado de cada dedo.
Dedão curto
Indica indivíduos rápidos para pensar e agir (mas com dificuldade em expressar ideias), além de uma certa dose de impaciência para ouvir os outros.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Tipos de Pé: Pé grego, pé polinésio (ou quadrado) e o pé egípcio.

Os pés podem se classificar de diversas formas.
 
Podemos apelar a seu tamanho, cuja distinção mais imediata é distinguir entre pés grandes, pequenos e médios.
 
Outra possível classificação, a mais habitual dos tipos de pé, há referência à morfologia. Neste sentido, podemos falar de três tipos de pé: o pé grego, o pé polinésio (ou quadrado) e o pé egípcio.
 
- O pé grego é o pé que pode ver-se nas esculturas gregas, por isso que tenha esse nome. Concretamente, este pé tem o mais segundo dedo longo que o dedo gordo (que mede o mesmo que o terceiro). O quarto e quinto dedo são menores.
 
- O pé polinésio (ou quadrado) é o que têm todos os dedos quase do mesmo longo e à mesma altura.
 
- O pé egípcio (o das estátuas dos faraós), tem o dedo gordo mais longo, enquanto o resto de dedos estão em ordem decrescente. Em geral, trata-se do tipo de pé mais habitual entre os seres humanos e, pela sua forma, está mais exposto a lesões como o joanete.
 
 
 
 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Dilma sanciona lei que cria cotas em universidades federais

Roberto Stuckert Filho/PR

  • A presidente Dilma Rousseff discursa após assinar lei de cotas em universidades
    A presidente Dilma Rousseff discursa após assinar lei de cotas em universidades

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira (29) o texto da lei que reserva metade das vagas em universidades e escolas técnicas federais a estudantes que cursaram todo o ensino médio em colégios públicos.
 
Elas serão prioritariamente preenchidas por alunos negros e indígenas, seguindo a proporção dessa população em cada Estado. Além disso, das vagas reservadas, 50% serão destinadas a alunos de escolas públicas que tenham renda per capita familiar de até R$ 933.
 
As universidades terão até quatro anos para se adaptar à nova regra, mas, em um ano, terão que adotar pelo menos 25% do previsto no texto.
 
Foi vetado o ponto que determinava o uso das médias dos alunos, o chamado coeficiente de rendimento, como um dos métodos de acesso à universidade. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante. O critério de seleção será o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
 
"Nada adianta eu manter uma universidade fechada e manter a população afastada em nome da meritocracia. Também de nada adianta eu abrir universidade e não preservar a meritocracia”, afirmou Dilma.

Reunião na Diretoria de Ensino Campinas - Oeste.

 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

VERRUGA VULGAR (OU VERRUCA VULGARIS)

 
A verruga vulgar é a verruga do pé.
 
Normalmente, as verrugas vulgares crescem nos dedos, na parte de cima das mãos, braços e pernas.
 
As verrugas dos pés estão normalmente situadas na planta dos pés.
 
As verrugas vulgares são protuberâncias indolores benignas que consistem numa acumulação de pele dura.
 
Uma verruga vulgar assemelha-se a um inchaço com superfície rugosa e com um aspecto de couve-flor.
 
As verrugas podem ser redondas ou irregulares, planas ou com relevo e podem atingir o tamanho de uma ervilha.
 
Podem ter uma cor acinzentada, amarela ou parda. As verrugas vulgares, regra geral, crescem em volta das unhas, nos dedos e na parte de cima das mãos, mas também podem surgir nos joelhos e rosto, muitas vezes onde a pele sofreu um corte.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Palestras sobre Mercado de Trabalho e Qualificação Profissional

Acontece nos dias 27, 28 e 29 deste mês, para todos os alunos do Ensino Médio da Escola Estadual "Professor Newton Pimenta Neves" a Palestra sobre Mercado de Trabalho e Qualificação Profissional com parceria coma a Mega Byte.
 

Seleção dos alunos que irão participar da Ciências e Arte nas Férias na UNICAMP

 
Esta semana acontecerá a seleção dos alunos que irão passar uma experiência super importante e gratificante nas suas férias e ocorrerá no período de 9 de janeiro a 8 de fevereiro de 2013.
 
Este programa traz desde 2003 estudantes do ensino médio de escolas públicas da região de Campinas ao nosso campus, e tem como finalidade atrair jovens talentos para a pesquisa científica e artística e fomentar o interesse pelo ensino de ciências e arte.
 
Os jovens estagiam em laboratórios de pesquisa científica e artística da Unicamp durante um mês, no período de férias de janeiro.
 
As indicações serão analisadas pela Comissão Organizadora do programa, composta de docentes das diferentes áreas de conhecimento nomeados pela Pró-Reitoria de Pesquisa, que fará a seleção final dos estudantes que participarão do programa.

As áreas de estágio são as seguintes:
 
Biomédicas (Medicina, Biologia e Educação Física);
Exatas (Física, Química, Matemática e Geociências);
Humanas (Filosofia, Ciências Sociais, História, Economia, Lingüística, Literatura e Educação);
Tecnológicas (Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia Agrícola, e Arquitetura).

sábado, 25 de agosto de 2012

Atribuições do supervisor Escolar para uma escola

A supervisão educacional (ou escolar) constitui-se num trabalho profissional que tem o compromisso juntamente com os professores de garantir os princípios de liberdade e solidariedade humana, no pleno desenvolvimento do educando, no seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho e, para isso assegurar a qualidade de ensino, da educação, da formação humana.
 
No cenário nacional, a supervisão escolar tornou-se “função meio”, que garantiria a eficiência da tarefa educativa, através do controle da produtividade do trabalho docente. Neste sentido, o presente artigo objetivou levantar o papel, a relevância e as atribuições do supervisor.
 
A amostra representativa desta pesquisa foi de três professores da referida instituição de ensino. O instrumento de coleta de dados foi o questionário, com questões abertas. Os dados são apresentados na íntegra expressos por gráficos, quando é o caso, de maneira que explicitem a realidade na visão dos educadores, além de proporcionar um panorama geral do tema.
 
Ao se estabelecer um conceito supervisão, é importante esclarecer o sentido etimológico do termo. A palavra Supervisão é formada pelos vocábulos super (sobre) e visão (ação de ver). Indica a atitude de ver com mais clareza uma ação qualquer. Como significação estrita do termo, pode-se dizer que significa olhar de cima, dando uma “idéia de visão global”.
 
Afirma Ferreira (1999): supervisor é aquele que: “assegura a manutenção de estrutura ou regime de atividades na realização de uma programação/projeto. É uma influência consciente sobre determinado contexto, com a finalidade de ordenar, manter e desenvolver uma programação planejada e projetada coletivamente”.
 
O supervisor escolar faz parte do corpo de professores e tem a especificidade do seu trabalho caracterizado pela coordenação – organização em comum – das atividades didáticas e curriculares e a promoção e o estímulo de oportunidades coletivas de estudo.
 
Conforme Alarcão (1996), no contexto brasileiro, a supervisão apresenta-se como uma prática relativamente recente. Remonta aos anos 70 e surgiu no cenário sócio-político-econômico, historicamente, como a função de controle.
 
Esta opinião pode ser vista nas palavras de Rangel et alli (2001:12) relatam que:
A supervisão passa de escolar, como é freqüentemente designada, a pedagógica e caracteriza-se por um trabalho de assistência ao professor, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e atualização do desenvolvimento de processo ensino-aprendizagem. A sua função continua a ser política, mas é uma função sociopolítica crítica (...).
 
Nesta perspectiva, na atualidade pode-se inferir que o papel do supervisor está atrelado à gestão da escola como um todo. Uma vez que ele busca junto com o professor minimizar as eventuais dificuldades do contexto escolar em relação ao ensino-aprendizagem.
 
Ao falar em supervisão, é preciso situá-la quanto ao nível e ao âmbito de ação. A supervisão da qual se fala neste contexto é a que se realiza na escola, integrada à equipe docente, com âmbito de ação didática e curricular. É preciso, entretanto, reconhecer outros níveis centrais e intermediários da função supervisora, à qual incumbem ações de naturezas pedagógicas, administrativas e de inspeção.
 
Todavia, são históricos, também os conceitos sobre a função do Supervisor, se configuraram a partir de práticas e paradigmas implícitos em discursos que legitimaram a ideologia, em quase todos os casos, dominante. Como o período da ditadura não é um fato histórico tão distante, muitos ainda não se desvencilharam totalmente de seus efeitos, o que é compreensível quando encontramos entendimentos acerca da Supervisão que remontam ao espírito ditatorial com manifestos numa linguagem e práticas em consonância com termos como fiscalização e inspeção.
 
A estruturação do Serviço de Supervisão se deu sobre esta ótica, o que hoje levam muitos a confundir aspectos técnicos com administrativos, até porque o contexto que gerou a Supervisão Escolar é decorrente de uma política perpetuadora da estratificação social. “É neste contexto, que emerge a Supervisão Escolar como um meio de controlar o que foi planejado ao nível central” (Silva, 1987:72).
 
De acordo com Silva Júnior e Rangel (1997), em seu início a Supervisão Escolar foi praticada no Brasil em condições que produziam o ofuscamento e não a elaboração da vontade do supervisor. E esse era, exatamente, o objetivo pretendido com a supervisão que se introduzia. Para uma sociedade controlada, uma educação controlada; um supervisor controlador e também controlado.
 
Lima (in Rangel 2001), acredita que, com a implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC, 1997), a supervisão educacional foi considerada uma grande aliada do professor na implementação, associada à avaliação crítica, desses parâmetros. Contudo, para que se possa alcançar esse objetivo, é necessário que a supervisão seja vista de uma perspectiva baseada na participação, na cooperação, na integração e na flexibilidade. Nesse sentido, reconhece-se a necessidade de que o supervisor e o professor sejam parceiros, com posições e interlocuções definidas e garantidas na escola.
 
A questão conceitual é extremamente importante, uma vez que ela determina uma prática, num determinado contexto, em determinada época. Esta ação pode ser restrita ou abrangente, burocrática ou pedagógica, política ou subserviente, alienada ou comprometida. Permite optar por uma ação fundamentada, que, aliás, deve ser a característica de um Supervisor Escolar.
 
A natureza conceitual subsidiará a ação, consciente ou inconscientemente. E ação consciente é privilégio dos comprometidos, dos que realmente têm maturidade para optar, para planejar e executar. Assim, a seguir busca-se evidenciar, na prática, o papel da supervisão educacional junto aos professores de uma escola Estadual do Município de São Bernardo do Campo - São Paulo.
 
Atribuições do supervisor escolar
Quando questionados sobre a função ou atribuição do supervisor, as respostas citadas foram:
 
- Coordenar e organizar os trabalhos de forma coletiva na escola, oferecer orientação e assistência aos professores, bem como fornecer aos mesmos materiais e sugestões de novas metodologias para enriquecer a prática pedagógica;
 
- Orientar os professores no planejamento e desenvolvimento dos conteúdos, bem como sugerir novas metodologias que os avaliem na prática pedagógica e aperfeiçoem seus métodos didáticos;
 
- Acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica da escola e o trabalho do professor junto ao aluno auxiliando em situações adversas.
 
Silva Júnior e Rangel (1997) pontuam que, o supervisor, como qualquer profissional, em seu curso de formação e em sua prática, prepara-se para atuar como especialista, no caso, como coordenadora do processo curricular, seja em sua formulação, execução, avaliação ou reorientação. E é instrumentalizada para coordenar o processo de construção coletiva do projeto político-pedagógico da escola.
 
Ressaltam também que a supervisão escolar não se detenha em sua superfície, mas atinja camadas mais profundas, onde se encontram as raízes de questões que envolvem o trabalho educativo.
 
É sabido que exercer a função de supervisor requer uma visão nobre - a visão geral de fundamentos, princípios e conceitos do processo didático.
 
Conforme Silva Júnior e Rangel (1997) a ação supervisora, implica ter-se uma concepção clara a respeito:
 
- Da escola como instituição social fincada numa sociedade que tem sua base no sistema capitalista;
 
- Do sentido que têm a educação e o ensino;
 
- Da posição que o sistema de ensino atribui para o supervisor como um dos agentes educacionais;
 
- Da posição que o próprio supervisor se atribui como agente do ensino e da educação;
 
- Do objeto específico de trabalho do supervisor escolar e da capacidade de observar o cotidiano, para através dele, transformar sua ação.
 
Relevância da supervisão
 
A supervisão escolar é relevante, haja vista que a mesma atua no sentido da construção de uma competência docente coletiva. Dois entrevistados justificaram sua resposta, afirmando que a supervisão é importante por que:
 
- Visa ao acompanhamento ao aluno com ajuda de professores, para um bom desenvolvimento do ensino-aprendizagem, bem como ajuda no fornecimento de materiais alternativos, para tornar conteúdos mais atrativos visando sempre uma melhoria na aprendizagem;
 
- Procura soluções para situações que permeiam o relacionamento aluno-professor, pois é uma pessoa apta e disponível para atender problemas individuais, bem como elevar os bons trabalhos realizados.
 
Alguns diriam que qualquer professor poderia fazer o que foi descrito acima, no entanto, as funções do supervisor educacional fortemente presente, que possui conhecimentos específicos, produzem resultados mais eficazes. Todavia, os conhecimentos específicos só o especialista domina, e é ele, portanto, quem pode desempenhar tal função mais competentemente.
 
Rangel et alli (2001) consideram a supervisão escolar de total relevância, à medida que desenvolve um trabalho de assistência ao professor, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e atualização do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem.
 
Características da atuação da supervisão
 
As características da Supervisão Escolar são justificadas a partir do contexto de sua ação. Dizem respeito a procedimentos, objetivos, conteúdos e finalidades. Assim sendo, sua primeira característica é a complexidade de sua função.
 
Ao responderem a questão sobre as principais características da atuação da supervisão nas instituições de ensino, os entrevistados foram quase unânimes em dizer que a função de supervisor acopla funções de orientador, assistente social, psicólogo, visando prestar suporte às atividades dos professores no desenvolvimento do currículo escolar.
 
Rangel et alli (2001) assinalam que, a ação supervisora pode incentivar o estudo de princípios metodológicos, enfatizado, elementos pontuais para a escolha do método tendo como as considerações:
 
- Das relações entre professores, alunos, objetivos, conteúdos, avaliação e recuperação da aprendizagem;
 
- Do aluno e de seus interesses, que emergem, tanto de sua vivência, quanto do movimento social e suas motivações;
 
- Da especificidade dos temas dos programas;
 
- De fundamentos da aprendizagem e da dinâmica da sala de aula, como a diversificação metodológica;
 
- De processos e recursos da avaliação e recuperação da aprendizagem.
 
No entanto, além das características citadas pelos entrevistados, Rangel et alli (2001) destacam que, a formação do profissional da educação que irá trabalhar com a supervisão poderá ser feita, como diz a nova LDB, em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, desde que garantida nessa formação, a base comum nacional e que ela incorpore as atuais exigências do mundo do trabalho e das relações sociais.
 
Entraves à eficácia no trabalho do supervisor na escola
 
Quando questionado sobre os principais entraves para o desenvolvimento das atividades do supervisor, os três pesquisados argumentaram que, a falta de conhecimento dos professores da função do supervisor na escola, tem atrapalhado o supervisor a desempenhar sua função com eficácia e o pouco tempo para resolver muitos problemas.
 
Todavia, a ação supervisora encontra entraves ou obstáculos à sua efetivação na ausência da especialidade da função. Ressalta-se a idéia de que a especialidade refere-se à especificidade e não meramente a divisão do trabalho. Um dos argumentos a esta afirmação encontra-se no fato de que a “coordenação” é uma das especificidades da função supervisora. E a mesma é uma necessidade do trabalho do supervisor, essa necessidade permite observar que, mesmo eliminando a figura do supervisor especialista não se poderia prescindir da coordenação como serviço que garanta as articulações indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem (Medeiros, 1997).
 
Assim, infere-se que o teor de envolvimento dos professores e direção da escola, responde em grande parte pela superação dos entraves à efetivação da ação supervisora na escola.
Também a prática da supervisão exige, de parte do supervisor, uma constante avaliação crítica do seu próprio desempenho e um esforço continuado de aperfeiçoamento como técnico e como pessoa. Só dessa forma conseguirá a mobilização das energias dos professores no sentido dos objetivos educacionais perseguidos (VILLAS BOAS, 2003).
 
Concluindo:
 
Não é possível abordar a questão de supervisão sem ter claramente explicitado o contexto em que sua ação se situa, pois, é a partir daí, que queremos repensar seu papel político e social. É por esta razão que apresentamos as considerações ao longo do presente artigo.
 
Reafirmamos que a construção de uma nova realidade passa obrigatoriamente pela construção de um novo paradigma. Esse paradigma deve ser assumido pelo Supervisor num processo argumentativo baseado em atos de fala, no qual são questionadas as pretensões de validade que podem ser aceitas ou não, legitimadas pela força de argumentação.
 
Diante do exposto do texto deste artigo, pode-se concluir que, a Supervisão Educacional, na escola analisada, tem desempenhado seu papel, buscando cumprir a grade curricular, observando a prática e orientando individualmente os professores. Tendo como foco de atenção, aspectos técnicos, burocráticos e de controle, buscando promover e dinamizar o currículo, através da interação grupal. Todavia, cabe apresentar algumas recomendações no sentido de ajudar o supervisor a desempenhar suas funções, dentro da escola pesquisada:
 
- Informar os professores a respeito ao papel que o supervisor deve desempenhar a função que lhe cabe.
 
- A escola deveria ter também o orientador educacional para fazer o trabalho diretamente com pais e alunos.
 
- Dialogar mais com os professores, sempre buscando um melhor atendimento para se fazer um trabalho em conjunto cada vez mais satisfatório sempre visando o aluno.
 
- A escola deveria contar com apoio na orientação pedagógica, sem a qual a função deste recai sobre a supervisão.
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
ALARCÃO, Isabel. Ser professor reflexivo. Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto Alegre: Porto, 1996.
 
FERREIRA, N. S. C. (org.). Supervisão educacional. Para uma Escola de Qualidade: da Formação a Ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
 
MEDEIROS, M. F. Nove olhares sobre a supervisão. Campinas, SP: Papirus, 1997.
 
RANGEL, M.; ALARCÃO Izabel; LIMA, Elma; FERREIRA, Naura, S. C. Supervisão pedagógica. Campinas - SP: Papirus, 2001.
 
SILVA JÚNIOR, C.; RANGEL, M. Nove olhares sobre supervisão. 7. ed. São Paulo: Papirus, 1997.
 
SILVA, N. S. F. Supervisão educacional: uma reflexão crítica. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
 
­VILLAS BOAS, M. V. A prática da supervisão. In Educação e Supervisão. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
 
 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Jovens profissionais de marketing são mais valorizados

  
A empresa especializada de recrutamento, Robert Half, disponibilizou um novo guia salarial.
 
O novo guia mostra as faixas de ganhos nas áreas de Marketing e vendas, levando em conta o cargo, tempo na função e o porte da empresa.
 
Um dos destaques da pesquisa é em relação aos salários médio pago aos analistas, cargo inicial da área, com profissionais com até dois anos na função, que apresentou um aumento. Os salários chegam a R$ 5 mil. A razão para esse aumento é a ansiedade por promoção da geração Y, as empresas passaram a promover mais rapidez os funcionários mais jovens para não perder o talento e manter o espírito de inovação nos cargos.
 
Outro destaque nesta quinta edição do guia é a inclusão do cargo de coordenador de inteligência de mercado que ganha um salário entre R$ 5 mil e R$ 8 mil. O cargo que até alguns anos atrás só existia nos departamentos específicos de inteligência das grandes empresas, hoje as pequenas e médias também estão investindo. As atividades de inteligência, que antes eram de responsabilidade do coordenador de marketing e comunicação, agora estão nas mãos de um profissional especialmente contratado para a função.
 
Os cargos analisados no guia são analista de Marketing, executivo de contas, coordenador de Marketing e comunicação, coordenador de inteligência de mercado, gerente de produto, gerente de trade Marketing, gerente de inteligência de mercado, gerente de marketing, gerente de desenvolvimento, gerente regional de vendas, gerente nacional de vendas, diretor de Marketing e diretor comercial.

Avaliação Diagnóstica de Matemática para os alunos do 1. ano - Ensino Médio

Prova Diagnóstica de Português para oa alunos do 2. ano do Ensino Médio

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Visita na 22 Bienal Internacional do Livro de São Paulo.


Veja algumas fotos do evento.
Estandes vista de cima.

Maurício de Souza

Zeca Camargo
Ziraldo


Ideb 2011: apenas dez municípios têm educação de país rico nos anos finais do fundamental

Por Suellen Smosinski - Do UOL, em São Paulo 


IDEB 2011 De 5.357 municípios brasileiros que tiveram o ensino fundamental avaliado nos anos finais, apenas dez conseguiram “nota” igual ou superior a 6 no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2011. A nota 6 foi estabelecida como padrão pelo MEC (Ministério da Educação) de acordo com os índices obtidos com base nas médias dos países ricos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Nos anos iniciais do fundamental, o número de cidades que atingem a nota 6 sobe para mais de 700 (de um total de 5.227). As capitais de Estado não aparecem em nenhuma das listas. No Ideb de 2011, divulgado nesta terça-feira (14), a nota do Brasil está em 5 no primeiro caso e em 4,1 no segundo - as metas eram 4,6 e 3,9, respectivamente.

Veja as cidades com Ideb 2011 maior ou igual a seis nos anos finais

UF Município Tipo Ideb 2011
MG Carvalhópolis Pública 6,4
RJ Cambuci Pública 6,4
MG Arapuá Pública 6,2
SC Piratuba Pública 6,1
MG Coronel Xavier Chaves Pública 6
MG Juruaia Pública 6
SP Jurumirim Pública 6
SP Marapoama Pública 6
RS São José do Inhacorá Pública 6
RS Três Arroios Pública 6
  • Fonte: MEC/Inep

  

Para Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a comparação dos dados mostram que “estamos perdendo fôlego”. “O Brasil está cada vez mais focado em fortalecer o período inicial da aprendizagem. Mas não adianta investir só no início e não investir na sequência, senão você perde o que conseguiu nos anos anteriores”, afirmou.

Segundo ele, a ausência das capitais entre as maiores notas acontece porque essas cidades têm inúmeras realidades dentro de um mesmo espaço: “São redes maiores e mais complexas. As cidades menores são mais homogêneas e a população consegue se aproximar mais da gestão para cobrar. A pressão nas cidades menores é muito mais fácil”, disse.

O resumo técnico divulgado junto com os dados do Ideb 2011 informou que “os municípios menores, com menos escolas, têm alcançado, proporcionalmente, melhores resultados do que os municípios com redes maiores”. Segundo o relatório, 69% dos municípios com até 5 escolas alcançaram Ideb igual ou superior a 5 nos anos iniciais. Já nos municípios com mais de 50 escolas, menos de 12% alcançaram esse desempenho. Nos anos finais, mais de 31% das menores cidades têm Ideb igual ou superior a 4,5. Entre os maiores municípios esse percentual é 3 vezes menor.

Cleuza Repulho, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), afirmou que diminuir a diferença entre anos iniciais e finais é um grande desafio para as redes municipais e estaduais. “Cada um de nós cuida da sua rede, eu cuido da rede de São Bernardo do Campo e o governo de São Paulo cuida da rede estadual. Nós não sentamos em nenhum momento para discutir sobre as redes e isso faz muita falta”, disse.

Fonte: http://educacao.uol.com.br, em 16/08/2012.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Veja o que o Enem leva em conta na Redação.

Candidatos ainda têm dificuldade para entender tema de redação;

A correção da redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é feita com base em cinco competências, que recebem notas entre zero e 200 pontos cada. O ponto fraco dos candidatos ainda é compreender a proposta da redação.

Dez apostas para a redação do Enem 2012

 
No Enem, a competência que trata da compreensão do tema da redação é a 2ª: “Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo”.

Os candidatos devem elaborar um breve parágrafo resumindo a proposta de redação onde deve ser usado como o parágrafo introdutório da redação que vai desenvolver.

A segunda competência merece ênfase, pois dela dependem todas as outras. Se o candidato fez uma belíssima dissertação sobre outro tema, que não o da proposta, ele pode tirar zero.

Veja abaixo uma “tradução” das cinco competências analisadas na redação do Enem:

1 Competência - Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita

O candidato deve demonstrar capacidade de se expressar bem, isto é, de escrever um texto claro, com poucos erros gramaticais, e de preferência sem erros que prejudiquem a compreensão daquilo que está expondo.

2 Competência - Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo

O candidato deve entender o que está sendo pedido na proposta - antes de mais nada, é preciso escrever uma dissertação sobre o tema proposto. Nessa dissertação, o aluno deve mostrar que sabe como discutir o assunto, aplicando os conhecimentos que possui (de várias áreas) para conduzir a discussão.

O candidato deve mostrar que sabe usar os conhecimentos que tem para desenvolver o tema.

3 Competência - Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista

Numa dissertação, basicamente, o aluno tem de apresentar o seu ponto de vista e dizer por que ele vê as coisas assim, tentando convencer o leitor de que ele, o aluno, está certo. Trocando em miúdos: se alguém chega para o pai e diz: "eu preciso de um carro", ele precisa convencer o pai da sua necessidade. Para isso, ele vai selecionar, relacionar e organizar motivos, de uma maneira que seja convincente. É o mesmo procedimento da dissertação.

4 Competência  - Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação

Dissertar é fazer conexões, como se faz aqui: "Todo homem é mortal. João é homem. Logo, João é mortal." Trata-se de articular a primeira declaração com a segunda, de modo que a conclusão seja uma decorrência delas.

Os mecanismos linguísticos são basicamente as palavras que conectam as declarações. No exemplo dado, ela é o "logo". Note: se a gente tirar o logo e puser outra semelhante, a conexão ocorre (por exemplo, em vez de "logo", "portanto"). Mas se puser outra, aleatóriamente, a conexão não se faz: "Todo homem é mortal. João é homem. Mas, João é mortal." "Todo homem é mortal. João é homem. Nem João é mortal." Ou seja, é preciso estabelecer relações de causa e consequência entre os fatos que são expostos.

5 Competência - Elaborar proposta de solução para o problema abordado, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural

Trata-se de fazer propostas de solução para o problema apresentado.

Exemplo: quando se fala no problema do lixo, a reciclagem pode ser apontada como solução. Se não resolve de vez, ao menos contribui para isso. Só vale a pena fazer duas ressalvas:

1) Não seja óbvio nem genérico demais, dizendo algo como "as autoridades competentes devem tomar as devidas providências";

2) Procure não ser radical no modo de encarar a questão. O radicalismo pode facilmente incorrer no desrespeito aos valores humanos.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/, em 15/08/2012.

Reunião de Coordenadores na Diretoria de Ensino - Campinas Oeste



terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ideb 2011: nota do ensino médio cai em nove Estados

A nota do ensino médio em nove Estados diminuiu de 2009 para 2011. É o que mostram os dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2011, divulgados pelo MEC (Ministério da Educação) nesta terça-feira (14).


São eles: Acre, Maranhão, Espírito Santo, Pará, Alagoas, Paraná, Paraíba, Bahia e Rio Grande do Sul. Das três etapas avaliadas pelo Ideb, o ensino médio é a que apresenta desempenho mais tímido – mesmo atingindo as metas, a “nota” para essa etapa sobe apenas 0,1 ponto no indicador desde 2007.

Em 2009, o Ideb para o ensino médio foi de 3,6 – com acréscimo de 0,1 ponto sobre a meta. Em 2011, o resultado foi exatamente igual a projeção. Se continuar nesse ritmo, dificilmente o ensino médio conseguirá escapar da “nota vermelha” na avaliação de 2013, quando tem que crescer 0,2 pontos e chegar a 3,9.

Outros sete Estados continuaram com o mesmo resultado da última avaliação. Sendo assim, apenas onze unidades da federação tiveram crescimento na nota.

Alunos precisam chegar mais cedo ao ensino médio

“O ensino médio sofre de carências que vêm se acumulando, principalmente com a população mais pobre. A falta de um padrão mínimo de qualidade também atinge essa etapa escolar”, afirma Luiz Araújo, colaborador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Para ele, problemas de infraestrutura, formação de professores e falta de investimentos são possíveis causas do baixo desempenho no ensino médio.

Melhorar o fluxo escolar é essencial, segundo Araújo, fazendo com que os alunos cheguem mais cedo ao ensino médio. "O ensino médio tem muitos problemas de matrículas, porque muitos alunos estão presos no ensino fundamental. As pessoas não conseguem entrar no ensino médio e, quando entram, os mais pobres também não conseguem terminar essa etapa", afirmou.

Segundo ele, muitos jovens que entram atrasados no ensino médio precisam estudar no período noturno e dividir a atenção entre escola e trabalho. Esse fato acaba interferindo na qualidade do ensino e na evolução dos indicadores de desempenho, como o Ideb. “Não é possível um jovem trabalhar oito horas por dia e ter um bom desempenho escolar. O aluno precisa estar muito motivado e a escola tem que ser atrativa, para que o jovem fique por mais quatro horas nela e tenha bom desempenho”, disse Araújo.

Ensino médio regular - evolução entre 2009 e 2011

Unidade da Federação Ideb 2009 Ideb 2011 Evolução
Santa Catarina 4,1 4,3 0,2
São Paulo 3,9 4,1 0,2
Paraná 4,2 4- 0,2
Minas Gerais 3,9 3,9 0
Mato Grosso do Sul 3,8 3,8 0
Goiás 3,4 3,8 0,4
Distrito Federal 3,8 3,8 0
Rondônia 3,7 3,7 0
Ceará 3,6 3,7 0,1
Rio de Janeiro 3,3 3,7 0,4
Rio Grande do Sul 3,9 3,7- 0,2
Roraima 3,4 3,6 0,2
Tocantins 3,4 3,6 0,2
Espírito Santo 3,8 3,6- 0,2
Amazonas 3,3 3,5 0,2
Acre 3,5 3,4- 0,1
Pernambuco 3,3 3,4 0,1
Paraíba 3,4 3,3- 0,1
Mato Grosso 3,2 3,3 0,1
Piauí 3 3,2 0,2
Sergipe 3,2 3,2 0
Bahia 3,3 3,2- 0,1
Amapá 3,1 3,1 0
Maranhão 3,2 3,1- 0,1
Rio Grande do Norte 3,1 3,1 0
Alagoas 3,1 2,9- 0,2
Pará 3,1 2,8- 0,3
  • Fonte: MEC/Inep

Evolução por rede

Além da meta geral, o Ideb também apresenta metas separadas para as redes pública e privada. Nesse caso, a rede particular teve resultado abaixo do esperado, alcançando 5,7 pontos, quando a meta era 5,8. A rede pública ficou em cima da projeção de 3,4.

Evolução: Ideb do Ensino Médio

Rede Ideb 2005 Ideb 2007 Ideb 2009 Ideb 2011 Projeção 2011
Brasil - total 3,4 3,5 3,6 3,7 3,7
Brasil - estadual 3 3,2 3,4 3,4 3,3
Brasil - pública 3,1 3,2 3,4 3,4 3,4
Brasil - privada 5,6 5,6 5,6 5,7 5,8
  • Fonte: MEC/Inep

Enem por escola

Diferentemente da avaliação para os anos iniciais (1º ao 4º anos) e finais (5º ao 9º anos) do ensino fundamental, o Ideb para o ensino médio é feito de maneira amostral e, por isso, não são divulgados resultados por municípios e escolas.

Outro indicador usado para avaliar o desempenho do ensino médio é o Enem por Escola, feito com base nas notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/, em 14/08/2012.

domingo, 12 de agosto de 2012

O show do Pet Shop Boys fez o Estádio Olímpico vibrar (Getty Images)

Encerramento

Cantora Marisa Monte se apresenta na cerimônia de encerramento dos Jogos de Londres

Stu Forster/Getty Images

Brasil conquista maior número de medalhas em sua história olímpica.

O ginasta Arthur Zanetti realiza sua apresentação de ouro em Londres em 6 de agosto …

O Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Londres com 17 medalhas, sendo 3 de ouro, 5 de prata e 9 de bronze, o maior número de pódios do país na história, mas abaixo das cinco medalhas de ouro conquistadas em Atenas-2004.
Com o desempenho em Londres, o Brasil terminou os Jogos Olímpicos na 22ª posição no quadro de medalhas.
Os melhores resultados em número de medalhas do país até estes Jogos (15) haviam sido registrados em Atlanta-1996 (três ouros, três pratas e nove bronzes) e Pequim-2008 (três ouros, quatro pratas e oito bronzes).
No entanto, a melhor colocação do país em um quadro de medalhas olímpico, 16ª, aconteceu em Atenas-2004, graças ao número maior de ouros .
Agora o país tem quatro anos para trabalhar seus atletas e conseguir o almejado melhor desempenho em sua história olímpica dentro de casa, no Rio de Janeiro-2016.
A seguir a lista de medalhistas brasileiros em Londres-2012:
OURO:
Ginástica Artística: Arthur Zanetti - Argolas
Judô: Sarah Menezes - categoria até 48 kg
Vôlei Feminino
PRATA:
Boxe: Esquiva Falcão (categoria até 75 kg)
Futebol Masculino
Natação: Thiago Pereira - 400 metros medley
Vôlei de Praia: Alison e Emanuel
Vôlei Masculino
BRONZE:
Boxe: Adriana Araújo (categoria até 60 kg)
Yamaguchi Falcão (categoria até 81 kg)
Iatismo: Robert Scheidt e Bruno Prada - Classe Star
Judô: Felipe Kitadai - categoria até 60 kg
Mayra Aguiar - categoria até 78 kg
Rafael Silva - categoria acima de 100 kg
Natação: César Cielo - 50 metros livres
Vôlei de Praia: Juliana e Larissa
Pentatlo Moderno: Yane Marques