terça-feira, 29 de setembro de 2009

Frase de Reflexão

Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais, e que, sendo maduro, não insista em rejuvenescer, e que, sendo velho, não se entregue ao desespero. Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor, e é preciso deixar que acontençam no tempo certo.

domingo, 27 de setembro de 2009

Os vampiros de Vianco mais uma vez invadem o Playcenter

Viver de contar histórias em forma de literatura no Brasil não é fácil.
Desde o ano 2000, quando lancei o primeiro livro da saga dos vampiros portugueses em “
Os Sete” venho diariamente alimentando esse mundo maluco composto por minhas obras, criando personagens que foram ganhando morada na cabeça de cada vez mais gente. A cada livro novo, mais e mais leitores chegavam às noites de lançamentos, mais leitores mandavam e-mails, mais leitores contavam para amigos que existia no Brasil um escritor que estava escrevendo a história de sete vampiros portugueses que tinham sido arrancados de uma caixa de prata e que rodavam o Brasil inteiro, assombrando, matando, cativando, hipnotizando gente por todo lado. Depois vieram os anjos de “O Senhor da Chuva”, tomando como palco uma cidadezinha fictícia do interior paulista. Mais alguns livros, mais algum tempo, e lancei outra aventura de vampiros, um mundo novo, o primeiro livro dessa nova série foi batizado “Bento”, seguido de “Vampiro-rei” volumes 1 e 2. Desde então fiquei conhecido como “escritor de livros de vampiros”, título que não me incomoda nem um pouco. Graças ao exemplar trabalho comercial da editora Novo Século meus livros chegam a leitores de norte a sul do Brasil, mostrando para cada um deles um tiquinho de terras de nosso país aqui e ali, inserindo nosso rico folclore nas tramas e os modos de nossa gente. O que parecia um caminho certo para um amontoado de páginas chatas, converteu-se num começo promissor nessa carreira que tem lá seus altos e baixos como na maioria das profissões. Felizmente estamos num desses momentos de “altos”.Esse ano o parque Playcenter presta uma gigantesca homenagem a minha obra baseando seu famigerado evento “Noites do Terror” nos livros Bento e Vampiro-rei. Obviamente fiquei muito orgulhoso e contente e estou aqui na expectativa. O evento estréia dia 8 de agosto e vai até dia 4 de outubro de 2009. Lá no Playcenter os leitores terão a chance de encontrarem-se cara a cara com os mais terríveis vampiros da saga, como Cantarzo, Anaquias e Raquel, também como personagens marcantes, que farão parte de shows e de performances, interagindo com os visitantes de forma assustadora. Na medida do possível eu e o pessoal aqui do site, estaremos postando fotos e vídeos e deixando você com a pulga atrás da orelha e os olhos cheios vendo personagens que antes só existiam impressos em tinta em papel ganharem vida fora das páginas dos meus livros e convertendo-se em criaturas de carne, osso e sangue, muito sangue.
Acompanhe semanalmente aqui pelo site a agenda de eventos ondedivulgarei os dias em que estarei no parque para eventos.
Abraços.
André Vianco

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Frase de Reflexão


1ª SÉRIES - GABARITO BiO Vol. II – Das págs. 4 a 25.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 - RELAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE ESPÉCIES

Para começo de conversa - Página 4

Figura 1 ---------Figura 2-----------Figura 3---------- Figura 4
Carrapato -------Lagarta -----------Bromélia-----------Onça
Tamanduá-mirim (mas pode ser outro mamífero)
Planta Árvore Peixe
Plantas (ao fundo)
Questões 1 e 2 resultarão em respostas pessoais que servirão para identificar quais
relações são mais familiares aos alunos. Desse modo, você, professor, poderá
aprofundar, na segunda etapa, os conceitos em que os alunos tiveram maior dificuldade.

PESQUISA EM GRUPO - Página 5

Nº da frase--Seres citados --Seres prejudicados--Seres beneficiados--Seres indiferentes
1-------------coruja-----------perereca------------perereca------------coruja
2-------------carapato--------capivara-------------capivara------------carrapato
3-------------lombriga--------porco-do-mato------porco-do-mato------lombriga
4-------------cipó-chumbo----pitangueira----------pitangueira---------cipó-chumbo
5 -------------bactéria--------macaco-prego-------macaco-prego-------bactéria
6--------------gambá---------besouro--------------besouro-------------gambá
7-------------goiabeirabrava--abelha---------------goiabeirabrava-------abelha
8-------------bromélia--------cedro----------------bromélia-------------cedro
9-------------sanguessuga-----sapo-----------------sanguessuga---------sapo
10--------perereca-verde--pererecalistrada-----perereca-verde----- pererecalistrada

11-----------joaninha----------pulgão---------------pulgão-------------- joaninha
12-----------líquen------------alga------------------fungo---------------alga, fungo

3. Coruja (+), perereca (-).
Carrapato (+), capivara (-).
Lombriga (+), porco-do-mato (-).
Cipó-chumbo (+), pitangueira (-).
Bactéria (+), macaco-prego (-).
Gambá (+), besouro (-).
Pássaro (+), jacaré (+).
Bromélia (+), cedro (0).
Sanguessuga (+), sapo (0).
Perereca-verde (-), perereca-listrada: (-).
Gambá (-), cutia (-).
Joaninha (+), pulgões pulgão (-).
Líquen (+), alga (+).

LIÇÃO DE CASA -Página 7

1. O resultado final deverá ser semelhante ao seguinte:
Corujas (+), pererecas (-): predação.
Carrapato (+), capivara (-): parasitismo.
Lombriga (+), porco-do-mato (-): parasitismo.
Cipó-chumbo (+), pitangueira (-): parasitismo.
Bactéria (+), macaco-prego (-): parasitismo.
Gambá (+), besouro (-): predação.
Pássaro (+), jacaré (+): mutualismo.
Bromélia (+), cedro (0): comensalismo.
Sanguessuga (+), sapo (0): comensalismo.
Perereca-verde (-), perereca-listrada: competição.
Gambá (-), cutia (-): competição.
Joaninha (+), pulgões (-): predação.
Líquen (+), alga (+): mutualismo.
2. Resposta dependerá da pesquisa de cada aluno; deverão encontrar pelo menos um
exemplo para cada tipo de relação.

Relações na natureza - Página 8

1. Questões 2 e 3.
Lobo-guará (+) / pequenos
mamíferos roedores (-):
predação.
Lobo-guará (+) / aves (-): predação.
Lobo-guará (+) / lobeira (+): mutualismo.
Lobo-guará (-) / vermes (+): parasitismo.
vermes
lobo-guará
lobeira
aves
pequenos roedores

VOCÊ APRENDEU? - Página 10

1. Alternativa d.
2. Alternativa c.
3.
1. Tico-tico é o pássaro marrom, menor, e o chupim é o pássaro escuro, maior. A
definição informa que o tico-tico cuida do filhote de chupim; portanto, o pássaro que
está dando a comida, na imagem, é o tico-tico e o que está recebendo é o chupim.
2. Tico-tico (-) / chupim (+): parasitismo.
3. Assim como o homem vive à custa da mulher rica, o filhote de chupim vive à
custa de outros pássaros, como o tico-tico.

Leitura e Análise de Texto - Página 11

Formiga-de-correição (+) / grilos (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / aranhas (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / baratas (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / roedores (-): predação.
Formiga-de-correição (+) / lagartos (-): predação.
Formiga-de-correição (0) / aves (+): comensalismo.
Aves (+) / moscas (-): predação.
Aves (+) / mariposas (-): predação.
Gafanhoto (-) / vespas (+): parasitismo.
Formiga-de-correição (0) / vespas (+): comensalismo.

SITUAÇÃO 2 - EQUILÍBRIO DINÂMICO DAS POPULAÇÕES

Para começo de conversa - Página 13

1. 240 filhotes, em média (24 meses x 10 filhotes por mês). Esta resposta desconsidera
que os ratos só se tornam férteis após alguns meses de vida.
2. Supondo que aproximadamente metade dos ratos seja macho e outra metade seja
fêmea; é esperado que ao final de dois anos haja cerca de 120 mil ratos (500 casais x
240 filhotes por casal).
3. Supondo uma população de 120 mil ratos (60 mil casais); ao fim de dois anos
teríamos 60 mil casais x 240 filhotes = 14.400.000 ratos; portanto, em dez anos
teríamos 5 x 14.400.000 = 72.000.000 de ratos.
4. Resposta pessoal, mas espera-se que os estudantes mencionem fatores que controlem
a população de ratos, como doenças, falta de alimento, extermínio realizado pelo
homem, predação por outros animais etc. Nesse momento, uma resposta exata não é
importante; o principal é fazer com que os alunos reflitam sobre os fatores que
podem influenciar o tamanho de uma população.

Leitura e Análise de Gráfico - Página 14

1. Maior quantidade de ninhos de coruja: ano 2000; menor quantidade: ano 2001.
2. Maior quantidade de ninhos de coruja: ano 2000; menor quantidade: ano 2001.
3. Quando o número de ratos aumenta, aumenta a população das corujas. Quando
aumenta o número de corujas, o número de ratos diminui, e o número de corujas
acaba diminuindo em seguida.
4. O tamanho da população de corujas.
5. O tamanho da população de ratos.
6. A população de corujas diminuiria ou até desapareceria.
7. O eixo do gráfico informa que a escala da esquerda se refere ao “número de ratos”;
representa, portanto, os dados que estão nas colunas.
8. O número de corujas nunca será maior porque as corujas se alimentam de ratos. São,
portanto, consumidores secundários. Como a energia disponível se reduz a cada nível
trófico por causa das perdas (respiração, movimentação etc.), sempre será preciso
que haja mais organismos ( em termos de biomassa) em níveis tróficos inferiores (no
caso, os ratos) para sustentar poucos organismos em níveis superiores (no caso, as
corujas).


Leitura e Análise de Texto - Página 16

1. O gráfico construído pelos alunos deverá ser semelhante ao que está a seguir.
Tempo (dias)

0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
Número de cigarrinhas - Sem fungo / Com fungo
Vale lembrar que metade da classe construirá o gráfico “sem fungo” e outra metade
“com fungo”, para que possam compará-los.
2. Respostas dependerão da produção de cada aluno.
3. Sim, pois a população de cigarrinhas é muito menor na presença do fungo.

• Hipótese 1: o fungo prejudica as cigarrinhas, mas não prejudica as plantas.
Apenas com os dados do gráfico, seria possível dizer que ele é um predador de
cigarrinhas. Contudo, esse não é o termo mais adequado nesse caso, pois se trata
de um parasita. Essa hipótese é plausível; apenas o termo “predação” não é o
mais adequado.
• Hipótese 2: o fungo não prejudica a cana-de-açúcar, pois o enunciado da
questão diz que a produção de cana aumentou. Portanto, essa hipótese não é
plausível.
• Hipótese 3: das três hipóteses apresentadas, esta é a mais plausível, pois o fungo
prejudica as cigarrinhas e não prejudica a cana.
5. Sim, essa estratégia provavelmente funcionará; de fato, essa é uma das maneiras
pelas quais os agricultores do estado de São Paulo combatem a cigarrinha da canade-
açúcar.
6. Cana-de-açúcar (-) / cigarrinha (+): parasitismo.
Cigarrinha (-) / fungo (+): parasitismo.
7. Cana-de-açúcar  cigarrinha  fungo.
8. Resposta pessoal, mas espera-se que os alunos considerem que, o fungo é eficiente
em reduzir as populações de cigarrinhas e tem a vantagem de não contaminar o
ambiente.

LIÇÃO DE CASA -Página 21
1. a) De 1895 até 1935, ou seja, 40 anos.
b) Um pouco antes dos pontos I, II e III, havia uma grande quantidade de presas, o
que beneficiou os predadores, cuja população pôde se alimentar mais e crescer.
c) Inicialmente, ela iria aumentar devido ao desaparecimento dos predadores.
Depois, em razão do aumento do número de indivíduos (presas), aumentaria a
competição dentro da mesma espécie por alimento e espaço. Desse modo, o tamanho
da população de presas pode se estabilizar ou até diminuir.
d) Sim, pois a quantidade de herbívoros sempre será maior que a de carnívoros (em
consequência da perda de energia e biomassa de um nível trófico para o outro);
bastaria observar qual das linhas apresenta os maiores valores no gráfico.

VOCÊ APRENDEU? - Página 22
1. a) 14 dias.

b)A e B: espécie A (-) / espécie B (-).
C e D: espécie C (+) / espécie D (-).
A e C: espécie A (0) / espécie C(0).

c) A e B: Competição.
C e D: Predação ou parasitismo.
A e C: Sem relação.

Aprendendo a Aprender - Página 23 a 25.
• No vaso 1, onde foram plantadas separadas das de milho.
• No vaso 4.
• Sim, há influência, pois o peso das plantas de ervilha em cada situação foi diferente.
• Para terem uma referência com a qual pudessem comparar aos outros vasos.
• Para verificarem que partes das plantas influenciavam as outras plantas: as partes
que estão expostas ao ar (folhas) ou as que estão na terra (raízes).
• As raízes, pois quando elas estão juntas, o peso das plantas de ervilha é de apenas 53
ou 57% do peso controle (vasos 2 e 4). As plantas de ervilha que crescem em solo
separado das plantas de milho, todavia, têm o crescimento pouco alterado (90%),
mesmo que as folhas das plantas cresçam juntas.

domingo, 13 de setembro de 2009

Visita à UNICAMP - Alunos da 2ªs e 3ªs séries do Ensino Médio.


UNIVERSIDADE ABERTA - UNICAMP

Os Professores Marcos Alexandre - Biologia (eu) e o Anderson - Português, levamos os alunos das 2ªs e 3ªs do Ensino Médio desta Unidade Escolar (Dom Barreto) para visitarem a UNICAMP e conhecer um pouco de seus cursos de Graduação.

Mas infelizmente com a pandemia da gripe suína foi cancelado o evento, mesmo assim, fizemos uma aula de campo diferente e divertida. Veja algumas fotos:




Alunos descansando no Campus










Alunos visitando o Campus.


Biblioteca Central do Campus.

Sala de aula - Depto. de Ciências Biológicas.

Alunos perdidos na UNICAMP. rsrs













Laboratório de Biologia.











Laboratório de Química.






Alunos no Campus.




quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Frase de Reflexão


Polícia Militar leva Cidadania à Sala de Aula

Os PMs Luís Contieiro, Sônia Theodoro, Michel Fidêncio dos Santos e Júlio César da Silva no Colégio Estadual Dom Barreto (Foto: Augusto de Paiva/AAN)
Estimular a criação de líderes entre os adolescentes que possam ajudar a melhorar o ambiente escolar, reduzir a ocorrência de delitos e multiplicar o conceito de cidadania são algumas das metas de um programa desenvolvido pela Polícia Militar (PM) de Campinas há mais de três anos. O Jovens Construindo a Cidadania (JCC) tenta descobrir as lideranças positivas dentro das salas de aula e mostrar como, com ações práticas, pode-se transmitir melhor o conceito de cidadania para aqueles que serão os adultos de amanhã.


Somente no 35º Batalhão da PM, quatro policiais atuam como agentes orientadores de aproximadamente 400 jovens, de 11 a 18 anos, em oito instituições de ensino estaduais do município. Os PMs realizam reuniões semanais dentro das escolas com representantes das classes da 7ª série do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Nesses encontros com as lideranças dos estudantes, os orientadores levantam questionamentos sobre os seus problemas no dia a dia dentro e fora dos portões da escola e sobre temas do interesse da juventude, como meio ambiente, vandalismo, drogas, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), tecnologia, saúde e sexualidade.


A partir da identificação das necessidades de cada grupo, os policiais estimulam os debates e oferecem os meios para que as ideias possam ser colocadas em prática. Um exemplo foi o que aconteceu com os estudantes da Escola Estadual Dr. Disnei Francisco Scornaienchi, do Parque Jambeiro, que decidiram se mobilizar e angariar roupas para a instituição Toca de Assis, que presta atendimento a moradores de rua na Vila Industrial. Na semana passada, um grupo de cerca de 20 jovens, sob a coordenação do soldado Michel Fidêncio dos Santos, organizou uma visita à entidade para conhecer o trabalho realizado e entregar as 170 peças arrecadadas. “Problemas existem, mas todos são capazes de mudar”, afirma Fidêncio. “A grande vantagem é que o JCC é um programa muito dinâmico, que nos dá liberdade de trabalhar com os jovens em busca dessas mudanças.”


Na Escola Estadual Dom Barreto, na Vila Industrial, a sargento Sônia Theodoro trabalha deste o começo do ano com um grupo de 40 estudantes do projeto. Como os alunos que decidem participar do JCC são voluntários, o processo inicial de formação da turma com os representantes das classes é um pouco lento, mas o grupo vai se estruturando, elegendo o presidente e, automaticamente, aqueles que não despertam interesse acabam se desligando.


Bruno Romanholi tem 17 anos e cursa o 3º ano do Ensino Médio na Dom Barreto. Para ele, que estuda desde a 1ª série do Ensino Fundamental nessa escola, as dificuldades cotidianas já são bem conhecidas e discutir em grupo como resolvê-las, sob a orientação de alguém mais experiente, facilita o trabalho. “No começo, é importante ter alguém de fora orientando porque, se estamos sozinhos, nos falta a liderança. Além do quê é importante estabelecer algumas regras para que os projetos possam prosseguir”, destaca Bruno.


Em meio ao crescimento da epidemia da gripe A (H1N1), o grupo do JCC está considerando a possibilidade de trazer algum profissional da área da saúde para dar uma palestra na escola sobre a doença e as melhores formas de se evitá-la. Outras questões práticas para aprimorar o funcionamento da escola e reduzir o vandalismo também são tema das conversas, tais como melhorar a sala de informática e a biblioteca, instalar cortinas em salas de aula ou evitar que estudantes de fora pulem os muros para jogar bola na quadra. “Tudo o que a gente faz é para a melhoria da escola, para que os alunos possam estudar mais e melhor”, explica Andressa Silveira, de 15 anos e frequentadora do 1º ano na Dom Barreto. Transmissão de valores


A partir do momento em que o Jovens Construindo a Cidadania é adotado pela escola, a meta é que o grupo se perpetue e que os representantes de classe possam passar os conceitos aprendidos para seus colegas. À medida que os mais velhos vão deixando a instituição ao se formar, novas vagas são abertas para as séries iniciais e o grupo se fortalece. Muitas vezes, para conseguir pôr em prática alguma ação cidadã programada, o JCC precisa contar com o apoio de empresas privadas, por exemplo, para a confecção de camisetas e cartazes empregados em alguma campanha de esclarecimento.


Segundo o major Benedito Costa Júnior, comandante do 35º Batalhão, a intenção é de que o programa possa ser levado a todas as escolas da rede pública, como acontece com o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) — outro projeto social desenvolvido pela PM —, e também para instituições privadas. “O JCC é um pouco mais demorado porque é um trabalho de conscientização dos jovens, em que vamos para uma escola e sedimentamos o projeto lá.”
- O leque de atividades vai desde ações simples, como um mutirão para trocar as lâmpadas queimadas da escola ou limpar todas as carteiras com buchas e detergente até trabalhos mais complexos que envolvem a conscientização sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas. “Nos locais em que eu trabalho, tento sempre respeitar o clima existente. Para mim tem sido uma grande experiência. Às vezes, me questiono se o grupo vai conseguir se unir, mas depois sempre percebemos um grande resultado no comportamento dos alunos”, diz o soldado Luís Gustavo Contieiro, referindo-se aos problemas com delinquência e criminalidade encontrados em algumas instituições.


Programa nasceu há 30 anos nos EUA


A proposta de resgate dos valores de cidadania que vem sendo apresentada pelo Jovens Construindo a Cidadania dentro do ambiente escolar de Campinas é originária dos Estados Unidos. O projeto experimental começou na Flórida, em 1979, com o nome de Youth Crime Watch e nasceu da necessidade de se combater o avanço das drogas e da violência na comunidade adolescente. Com os resultados positivos obtidos, a ideia foi institucionalizada com a criação de uma entidade nacional, em 1986, o Youth Crime Watch of America.


O JCC é a versão brasileira do programa norte-americano, que já está presente, há dez anos, em várias partes de São Paulo e também em outros estados brasileiros, como Minas Gerais. Em Campinas, a iniciativa já foi implantada pelos três batalhões da Polícia Militar em diversas escolas. Ao transmitir os valores positivos para os estudantes, os próprios policiais buscam superar a imagem de distanciamento da comunidade pela atividade de repressão ao crime. Para participar do programa, os policiais precisam passar por um curso de capacitação que os habilita a desenvolver as atividades em sala de aula, aprendendo a trabalhar com conflitos e com a diversidade.

Depois, no decorrer do ano letivo com os alunos, os militares se reúnem semanalmente para avaliar o andamento do programa e trocar ideias sobre as experiências implantadas nas diversas instituições de ensino da cidade.

Fonte: Correio Popular - 09/09/2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Projeto "Entre Jovens 2009" Unibanco X Dom Barreto







2ª SÉRIES - Gabarito Bio - Vol. I - das págs. 35 a 46

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 - NÚCLEO CELULAR

Começo de conversa
Página 35

1. Dolly foi o primeiro clone de mamíferos feito com células adultas.
2. Espera-se que os alunos possam, nesse momento, relacionar a clonagem à
manipulação de células.

PESQUISA INDIVIDUAL
Página 35

1. Para visualizar a presença das características diferentes e atestar a eficiência ou não
do processo.
2. Porque o núcleo celular utilizado na transferência nuclear que formou a primeira
célula do embrião confere as características que se manifestam no indivíduo adulto.
3. Espera-se que os alunos reconheçam, neste momento, a importância do núcleo para a
manifestação das características. Espera-se, também, que concluam que alguma coisa
no núcleo é responsável pelas características físicas da ovelha. O que haveria dentro
do núcleo? É provável que os alunos mencionem: genes, DNA ou material genético.
Espera-se que, em suas pesquisas, os alunos relacionem:
• As três ovelhas necessárias ao procedimento: uma doadora de óvulo, uma doadora de núcleo
celular e uma mãe que recebeu e gestou o clone.
• O processo de transferência nuclear.
• A célula que, ao receber o núcleo, passou a se comportar como célula embrionária.
Um dado importante, que pode auxiliar discussões futuras e que diz respeito ao procedimento,
é que foram realizadas cerca de 270 transferências nucleares pelo grupo de pesquisadores
responsáveis, no entanto, apenas uma funcionou, gerando a Dolly. Isso mostra o caráter
experimental do processo.

Divisão celular e a manutenção da vida
Página 36

1. Parariam de crescer, de regenerar-se e morreriam.
2. As células originaram-se de um processo contínuo de divisão celular. Uma célula
origina duas, que originam quatro, que originam oito e assim sucessivamente.
Espera-se que a resposta contenha alguma indicação de um processo de reprodução
das células originando novas células.
5.
Nestas questões, espera-se que os alunos estabeleçam uma correlação entre o processo de
reprodução das células (mitose) com a regeneração de tecidos e com o crescimento dos órgãos
e tecidos.
6. É indispensável que os textos estabeleçam uma relação sequencial do processo:
• há um período no qual a célula apresenta grande crescimento;
• há uma etapa em que o material genético é duplicado;
• há uma etapa em que o material genético sofre condensação, formando os
cromossomos. Nessa etapa, a membrana nuclear se fragmenta;
• em outra etapa, os cromossomos alinham-se na região central da célula;
• em seguida, as duas cópias de cada cromossomo separam-se para polos opostos
da célula, onde ocorre a reorganização de dois núcleos, um em cada polo da
célula;
• finalmente, a porção citoplasmática divide-se em duas, cada qual contendo um
núcleo.
Espera-se que, ao escrever suas expectativas em relação ao texto “Dividir para crescer”, os
alunos:
• relacionem o processo de reprodução celular com a ideia de divisão celular;
• relacionem o processo de crescimento com o aumento do número de células.

Leitura e Análise de Texto
Página 38

1. Resposta pessoal.
2. As células.
3. Todo ser vivo descende de outro ser vivo, toda célula descende de outra célula.
4. O crescimento desregulado das células pode ocasionar um acúmulo de células com
metabolismos e funções alteradas, que podem gerar um câncer.

LIÇÃO DE CASA
Página 40

1. Espera-se que os alunos:
• estabeleçam uma relação entre mitose e crescimento de órgãos e tecidos;
• estabeleçam uma relação entre regeneração e substituição de tecidos com a mitose;
• reconheçam a mitose como um mecanismo de reprodução celular e que em alguns
casos, como em microrganismos como os protistas, a mitose representa uma das
estratégias de reprodução.

Ciclo celular e câncer
Página 41

1. Tiraria uma cópia.
2. Espera-se que os alunos relacionem esta situação à ideia de que a informação
genética deve ser replicada (duplicada) para que possa ser passada adiante.
3. Espera-se que os alunos relacionem que:
• o núcleo é o responsável pelo controle das funções celulares;
• o núcleo possui dupla membrana;
• o núcleo concentra quase a totalidade do material genético;
• durante o ciclo celular, para que uma célula se divida em duas, é necessário que
o núcleo duplique-se com toda a informação genética.

Construindo um cromossomo
Página 42

a) O lápis: esqueleto proteico do cromossomo.
b) O barbante: DNA, material genético.
c) As regiões pintadas com hidrocolor: genes, regiões do DNA que contém informações
genéticas.
Espera-se que os alunos:
• estabeleçam uma relação entre cromossomo, DNA e genes;
• relacionem a diferença entre DNA e cromossomo a diferentes níveis de organização do
material genético.

Desafio
Página 43

1. O título refere-se ao material genético que deve ser multiplicado (replicado) para
depois dividir-se entre as células-filhas. Os cromossomos se multiplicam, ou seja,
dão origem a uma cópia deles mesmos para que possam, então, ser divididos entre as
células-filhas.
2. Espera-se que os alunos, ao descreverem um processo de divisão celular, relacionem
as seguintes etapas:
• está descompactado;
• duplica-se ainda descompactado;
• sofre compactação e as duas cópias permanecem unidas pelo centrômero;
• alinham-se na região equatorial da célula;
• as duas cópias se separam para polos diferentes;
• ocorre descompactação dos cromossomos.
Detalhe, com os rolinhos de papel (ou outro material qualquer que estiver usando), o
comportamento dos cromossomos na etapa indicada por um ponto de interrogação.

LIÇÃO DE CASA
Página 44

1. Espera-se que os alunos considerem:
• a mitose;
• o descontrole do processo;
• a alteração nas informações genética.
2. Alternativa e.

VOCÊ APRENDEU?
Página 46

1. Alternativa d.
2. Alternativa c.
3. Duas células com dois cromossomos cada. Elas serão idênticas entre si.
4. Radiações nucleares podem danificar o material genético (DNA), causando
diferentes anomalias celulares, dentre as quais o câncer. Nessa situação, a célula se
multiplica descontroladamente.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

CALENDÁRIO DE REPOSIÇÃO DE AULAS

PERÍODO DE : 05/09/2009 A 28/11/2009

Dias Suspensos -------------Reposição em:
29/07 ------------------------ 05/09
30/07 ------------------------ 12/09
3l/07 ------------------------ 19/09
03/08 ------------------------ 26/09
04/08 ------------------------ 03/10
05/08 ------------------------ 10/10
06/08 ------------------------ 17/10
07/08 ------------------------ 24/10
10/08 ------------------------ 31/10
11/08 ------------------------- 07/11
12/08 ------------------------- 14/11
13/08 ------------------------- 21/11
14/08 ------------------------- 28/11


Horário do período da Manhã

7h 10min – 7h 50min
7h 50min - 8h 30min
8h 30min – 9h 10min
9h 10min – 9h 50min
9h 50min –10h 30mim