• Compartilhar o mesmo solo; nessa situação, o peso das plantas de ervilha reduziu
para 53% ou 57% do peso controle. Compartilhar apenas o recipiente para as parte
aéreas não reduziu muito o peso (90% do controle).
• Elas competem por algo presente no solo, provavelmente água ou algum nutriente
que é absorvido pelas raízes.
para 53% ou 57% do peso controle. Compartilhar apenas o recipiente para as parte
aéreas não reduziu muito o peso (90% do controle).
• Elas competem por algo presente no solo, provavelmente água ou algum nutriente
que é absorvido pelas raízes.
Página 27
SITUAÇÃO 3 - CRESCIMENTO POPULACIONAL E AMBIENTE
Para começo de conversa
Atenção, professor: as respostas a seguir são os valores corretos, mas inicialmente é
interessante ouvir as estimativas que os alunos farão. Isso lhe dará uma ideia de quais
são as noções que os estudantes já possuem sobre esse assunto.
1. Cerca de sete bilhões (7.000.000.000).
2. Cento e oitenta e oito milhões (188.000.000).
3. Cerca de um bilhão e seiscentos milhões (1.600.000.000).
4. A população do mundo está aumentando, principalmente nos países pobres. A
segunda parte da questão exige uma justificativa coerente com a resposta da primeira
parte.
5. Mundo
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos - Número de habitantes (em milhões)
6 e 7. Respostas dependentes da produção dos alunos. Espera-se que os estudantes
discutam sobre a qualidade dos gráficos e sua capacidade de representar as mudanças que os alunos imaginam que aconteceram na população do mundo ao longo do
tempo.
Atenção, professor: as respostas a seguir são os valores corretos, mas inicialmente é
interessante ouvir as estimativas que os alunos farão. Isso lhe dará uma ideia de quais
são as noções que os estudantes já possuem sobre esse assunto.
1. Cerca de sete bilhões (7.000.000.000).
2. Cento e oitenta e oito milhões (188.000.000).
3. Cerca de um bilhão e seiscentos milhões (1.600.000.000).
4. A população do mundo está aumentando, principalmente nos países pobres. A
segunda parte da questão exige uma justificativa coerente com a resposta da primeira
parte.
5. Mundo
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos - Número de habitantes (em milhões)
6 e 7. Respostas dependentes da produção dos alunos. Espera-se que os estudantes
discutam sobre a qualidade dos gráficos e sua capacidade de representar as mudanças que os alunos imaginam que aconteceram na população do mundo ao longo do
tempo.
Página 28 - Buscando dados
1. Comparando-os aos dados de alguma fonte de informação confiável.
2. Dados do IBGE para o Brasil e dados da ONU para o mundo; dados dos governos
dos países; consultas na internet em sites que se possa confiar; almanaques; anuários
estatísticos. O importante aqui é que os alunos pensem sobre a qualidade e
confiabilidade da informação que buscam.
3. Sim, pois são provenientes de órgãos oficiais confiáveis, que contam com pessoal
especializado para obter esses dados e organizá-los.
4. Os gráficos produzidos deverão ser semelhantes aos seguintes:
Gráfico da população mundial em milhões de habitantes
Mundo
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos Número de habitantes (em milhões)
2. Dados do IBGE para o Brasil e dados da ONU para o mundo; dados dos governos
dos países; consultas na internet em sites que se possa confiar; almanaques; anuários
estatísticos. O importante aqui é que os alunos pensem sobre a qualidade e
confiabilidade da informação que buscam.
3. Sim, pois são provenientes de órgãos oficiais confiáveis, que contam com pessoal
especializado para obter esses dados e organizá-los.
4. Os gráficos produzidos deverão ser semelhantes aos seguintes:
Gráfico da população mundial em milhões de habitantes
Mundo
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos Número de habitantes (em milhões)
Gráfico da População brasileira em milhões de habitantes Brasil
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos Número de habitantes ( em milhões)
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
1800 1850 1900 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006
Anos Número de habitantes ( em milhões)
Página 30 - Leitura e Análise de Gráfico
1. Respostas dependentes da produção dos alunos.
2. As duas populações aumentaram.
3. Sim, as duas aumentaram mais ou menos no mesmo ritmo, como mostra o aumento
progressivo das barras ao longo do tempo.
4. As duas populações provavelmente aumentarão em 2010; o número de habitantes
vem aumentando nos últimos anos e não há sinal de que ele vá diminuir em 2010.
5. Sim. As duas populações aumentaram mais em tamanho de 1950 a 2000 que nos
períodos anteriores.
6. Mundo: 1900-1950: 1,5 vezes; 1950-2000: 3,0 vezes.
Brasil: 1900-1950: 2,4 vezes; 1950-2000: 3,3 vezes.
Esses cálculos confirmam a resposta da questão 5 e mostram que proporcionalmente
o Brasil cresceu mais que o resto do mundo nos dois períodos.
7. Resposta pessoal, mas espera-se que os alunos lembrem-se da produção de lixo, do desmatamento, da poluição... Essas questões serão tratadas mais detalhadamente
daqui para frente.
8. Resposta dependente da produção de cada estudante. Espera-se que os alunos tenham modificado suas percepções acerca do tamanho da população mundial (e do Brasil), bem como do seu ritmo de crescimento.
Crescimento populacional e desmatamento
Página 33
1. Espera-se que os alunos notem a perda de área ocupada pela vegetação natural da
Mata Atlântica.
2. Provavelmente, os alunos responderão que essa perda foi provocada pelo aumento da população e pela urbanização.
1. Espera-se que os alunos notem a perda de área ocupada pela vegetação natural da
Mata Atlântica.
2. Provavelmente, os alunos responderão que essa perda foi provocada pelo aumento da população e pela urbanização.
Página 34 - Aprendendo a Aprender
Exemplo: a retirada da madeira contribuiu para o desmatamento e, portanto, para a
redução da área da floresta.
1. As plantações de cana foram organizadas em áreas antes ocupadas pela Mata
Atlântica, contribuindo para a redução das áreas florestadas. A madeira usada nos
engenhos também veio da floresta.
2. A entrada dos bandeirantes no interior, a formação das primeiras estradas, a fundação de novas cidades e o estabelecimento de fazendas acabaram reduzindo a área de mata nativa.
3. O aumento das populações das cidades litorâneas fez com que novas áreas de Mata
Atlântica, que estava presente em quase todo o litoral do Brasil, fossem desmatadas
para a construção de casas e sítios.
4. As plantações de café se estabeleceram em áreas originalmente ocupadas pela Mata Atlântica, principalmente nos estados do Rio e São Paulo. O Vale do Rio Paraíba foi
uma área inteiramente devastada nesse período, para dar lugar a grandes cafezais.
5. O Espírito Santo era quase inteiramente ocupado por Mata Atlântica. A extração de
madeira para a produção de papel reduziu a área de floresta no estado.
6. A fundação de indústrias em áreas de Mata Atlântica contribuiu duplamente para a
devastação da floresta: primeiro, porque os terrenos precisaram ser desmatados para
a montagem das fábricas e das cidades onde viviam os operários; depois, porque se
queimavam as árvores da própria floresta para produzir energia para as fábricas. Por
último, a poluição vinda das fábricas também contribuiu para destruir a floresta.
7. A migração maciça para a região de São Paulo forçou enormes áreas da periferia da
cidade a serem desmatadas para o estabelecimento de novos bairros e estradas. A
área original de florestas nessa região foi drasticamente reduzida.
8. A retirada de árvores para produzir carvão contribuiu para a redução das áreas de
Mata Atlântica. Vale ressaltar que o número de indústrias que utilizavam carvão era
muito grande em 1989.
9. O plantio de eucalipto, principalmente no interior de São Paulo e do Paraná, ocupou áreas imensas de Mata Atlântica, retirando a cobertura vegetal que existia antes.
10. O estabelecimento de hidrelétricas reduz a área de mata porque é preciso construir reservatórios enormes para o armazenamento de água. Esses reservatórios inundam áreas onde antes havia floresta.
Exemplo: a retirada da madeira contribuiu para o desmatamento e, portanto, para a
redução da área da floresta.
1. As plantações de cana foram organizadas em áreas antes ocupadas pela Mata
Atlântica, contribuindo para a redução das áreas florestadas. A madeira usada nos
engenhos também veio da floresta.
2. A entrada dos bandeirantes no interior, a formação das primeiras estradas, a fundação de novas cidades e o estabelecimento de fazendas acabaram reduzindo a área de mata nativa.
3. O aumento das populações das cidades litorâneas fez com que novas áreas de Mata
Atlântica, que estava presente em quase todo o litoral do Brasil, fossem desmatadas
para a construção de casas e sítios.
4. As plantações de café se estabeleceram em áreas originalmente ocupadas pela Mata Atlântica, principalmente nos estados do Rio e São Paulo. O Vale do Rio Paraíba foi
uma área inteiramente devastada nesse período, para dar lugar a grandes cafezais.
5. O Espírito Santo era quase inteiramente ocupado por Mata Atlântica. A extração de
madeira para a produção de papel reduziu a área de floresta no estado.
6. A fundação de indústrias em áreas de Mata Atlântica contribuiu duplamente para a
devastação da floresta: primeiro, porque os terrenos precisaram ser desmatados para
a montagem das fábricas e das cidades onde viviam os operários; depois, porque se
queimavam as árvores da própria floresta para produzir energia para as fábricas. Por
último, a poluição vinda das fábricas também contribuiu para destruir a floresta.
7. A migração maciça para a região de São Paulo forçou enormes áreas da periferia da
cidade a serem desmatadas para o estabelecimento de novos bairros e estradas. A
área original de florestas nessa região foi drasticamente reduzida.
8. A retirada de árvores para produzir carvão contribuiu para a redução das áreas de
Mata Atlântica. Vale ressaltar que o número de indústrias que utilizavam carvão era
muito grande em 1989.
9. O plantio de eucalipto, principalmente no interior de São Paulo e do Paraná, ocupou áreas imensas de Mata Atlântica, retirando a cobertura vegetal que existia antes.
10. O estabelecimento de hidrelétricas reduz a área de mata porque é preciso construir reservatórios enormes para o armazenamento de água. Esses reservatórios inundam áreas onde antes havia floresta.
Página 36 - Juntando os dados
Resposta pessoal, mas espera-se que mencionem a ocupação do leste do Brasil
por cidades, indústrias e plantações, e que isso causou o desmatamento das áreas
onde antes havia florestas nativas.
Resposta pessoal, mas espera-se que mencionem a ocupação do leste do Brasil
por cidades, indústrias e plantações, e que isso causou o desmatamento das áreas
onde antes havia florestas nativas.
Página 37 - ROTEIRO DE EXPERIMENTAÇÃO
1. Resposta pessoal. Pode ser que os alunos imaginem que acontece indigestão porque os peixes ingerem comida em excesso. Também podem imaginar que a comida apodrece e os peixes se intoxicam com ela.
2. Resposta pessoal, mas é preciso que o teste faça algum sentido. É possível que
alguns alunos antecipem, em certa medida, o que será feito no experimento.
3. Resposta pessoal, que será importante para a discussão do experimento.
Procedimentos:
1. Recipiente Cor inicial - Cor após 24h ------ Cor após agitar
1 Azul Azul ----------------2 Azul Incolor ------ 3 Azul Incolor Azul
2. O copo 1 permanece com a mesma tonalidade de azul do início ao fim das
observações. O copo 2 perde o azulado gradativamente até não percebermos mais
essa cor, o que fica bem nítido após 24 horas. Quando se agita a água, ao mudar de
um copo para o outro, a mistura volta a ter a cor azulada para perdê-la outra vez
após um tempo, e assim sucessivamente. Também podem notar que a mistura
começa a ter um cheiro desagradável depois de uns dois dias. É muito provável que
aconteça o que está descrito acima, mas o resultado de todo experimento pode ser
influenciado por algum fator desconhecido, que não deve ser excluído, mas
considerado.
3. O “copo controle” serve para a comparação da tonalidade de azul, mantendo as
condições iniciais, sem a variável que queremos investigar (influência das migalhas
de pão na quantidade de oxigênio dissolvido).
4. A resposta pode variar, porém espera-se que digam ser possível a substituição por
outro material que também contenha matéria orgânica (restos de plantas, pedaço de
carne, um inseto morto etc.), que possa ser decomposta na água pelos microorganismos.
5. A água de 2 e 3 mudou de cor porque a matéria orgânica causou o desaparecimento do oxigênio. Na ausência de oxigênio, o azul de metileno torna-se incolor.
6. Bactérias e outros seres microscópicos.
7. Ao agitar o recipiente, o oxigênio é dissolvido na água e o corante volta a ter a cor azul.
8. a) A quantidade de oxigênio deverá diminuir.
b) Os peixes deverão morrer devido à falta de oxigênio.
c) As aves deverão morrer devido à falta de peixes.
9. Resposta depende do que o aluno escreveu anteriormente, mas deverá ser coerente com os resultados do experimento.
10. Resposta depende do que o aluno escreveu anteriormente, mas espera-se que os
estudantes refiram-se à falta de oxigênio para os peixes.
11. O esgoto pode ter causado a morte de espécies aquáticas devido à redução nos
níveis de oxigênio dissolvido.
1. Resposta pessoal. Pode ser que os alunos imaginem que acontece indigestão porque os peixes ingerem comida em excesso. Também podem imaginar que a comida apodrece e os peixes se intoxicam com ela.
2. Resposta pessoal, mas é preciso que o teste faça algum sentido. É possível que
alguns alunos antecipem, em certa medida, o que será feito no experimento.
3. Resposta pessoal, que será importante para a discussão do experimento.
Procedimentos:
1. Recipiente Cor inicial - Cor após 24h ------ Cor após agitar
1 Azul Azul ----------------2 Azul Incolor ------ 3 Azul Incolor Azul
2. O copo 1 permanece com a mesma tonalidade de azul do início ao fim das
observações. O copo 2 perde o azulado gradativamente até não percebermos mais
essa cor, o que fica bem nítido após 24 horas. Quando se agita a água, ao mudar de
um copo para o outro, a mistura volta a ter a cor azulada para perdê-la outra vez
após um tempo, e assim sucessivamente. Também podem notar que a mistura
começa a ter um cheiro desagradável depois de uns dois dias. É muito provável que
aconteça o que está descrito acima, mas o resultado de todo experimento pode ser
influenciado por algum fator desconhecido, que não deve ser excluído, mas
considerado.
3. O “copo controle” serve para a comparação da tonalidade de azul, mantendo as
condições iniciais, sem a variável que queremos investigar (influência das migalhas
de pão na quantidade de oxigênio dissolvido).
4. A resposta pode variar, porém espera-se que digam ser possível a substituição por
outro material que também contenha matéria orgânica (restos de plantas, pedaço de
carne, um inseto morto etc.), que possa ser decomposta na água pelos microorganismos.
5. A água de 2 e 3 mudou de cor porque a matéria orgânica causou o desaparecimento do oxigênio. Na ausência de oxigênio, o azul de metileno torna-se incolor.
6. Bactérias e outros seres microscópicos.
7. Ao agitar o recipiente, o oxigênio é dissolvido na água e o corante volta a ter a cor azul.
8. a) A quantidade de oxigênio deverá diminuir.
b) Os peixes deverão morrer devido à falta de oxigênio.
c) As aves deverão morrer devido à falta de peixes.
9. Resposta depende do que o aluno escreveu anteriormente, mas deverá ser coerente com os resultados do experimento.
10. Resposta depende do que o aluno escreveu anteriormente, mas espera-se que os
estudantes refiram-se à falta de oxigênio para os peixes.
11. O esgoto pode ter causado a morte de espécies aquáticas devido à redução nos
níveis de oxigênio dissolvido.
Página 42 - LIÇÃO DE CASA
2. Resposta pessoal. Espera-se que levantem causas específicas das localidades onde
vivem.
3. Provavelmente sim, mas a resposta será específica para cada escola. O desmatamento
é mais difícil de perceber em regiões muito urbanizadas, como a Grande São Paulo,
mas mesmo nessas regiões há áreas que estão sendo desmatadas (ex.: mananciais ao
redor das represas).
4. Resposta pessoal. Ela será importante para revelar se os alunos acham que as florestas
devam ser preservadas. Vale ressaltar que nem sempre a preservação da natureza é o
mais importante: imagine, por exemplo, uma região carente de luz elétrica que
necessita de uma usina.
vivem.
3. Provavelmente sim, mas a resposta será específica para cada escola. O desmatamento
é mais difícil de perceber em regiões muito urbanizadas, como a Grande São Paulo,
mas mesmo nessas regiões há áreas que estão sendo desmatadas (ex.: mananciais ao
redor das represas).
4. Resposta pessoal. Ela será importante para revelar se os alunos acham que as florestas
devam ser preservadas. Vale ressaltar que nem sempre a preservação da natureza é o
mais importante: imagine, por exemplo, uma região carente de luz elétrica que
necessita de uma usina.
Página 43 - VOCÊ APRENDEU?
1. A linha laranja representa a concentração de oxigênio; e a verde, a quantidade de
bactérias.
2. A concentração de oxigênio é alta e a quantidade de bactérias é baixa.
3. A concentração de oxigênio é baixa e a quantidade de bactérias é alta.
4. A concentração de oxigênio é relativamente mais baixa e a quantidade de bactérias é relativamente mais alta (em comparação com a região antes do lançamento do
esgoto).
5. Sim. O experimento mostrou que, na presença de matéria orgânica, a quantidade de oxigênio na água é reduzida, o que provavelmente foi causado por bactérias. O
gráfico mostra algo parecido, mas em vez de migalhas, há esgoto.
6. Porque sem oxigênio dissolvido na água, os animais não podem respirar e morrem
asfixiados. Dependendo da quantidade de esgoto lançada, todos os peixes podem
morrer, mas existem espécies que são menos tolerantes à falta de oxigênio que
outras.
7. Alternativa c.
8. Na região Sudeste, as principais causas de desmatamento durante o século 20 foram:
o intenso crescimento populacional, que causou aumento no tamanho das cidades,
abertura de novas estradas e necessidade de mais alimentos; o desenvolvimento
industrial, que causou desmatamento para a instalação das indústrias, que
inicialmente usavam madeira para gerar energia; e o desenvolvimento da agricultura
e pecuária, que ocupou áreas muito maiores nesse século.
Na região Nordeste, nos séculos 16 a 19, o extrativismo do pau-brasil e de madeiras
em geral causou desmatamento. Posteriormente, o desenvolvimento das cidades e a
instalação dos plantios de cana-de-açúcar em larga escala causaram grande
devastação.
Página 46
SITUAÇÃO 4 - CADEIA ALIMENTAR, CICLO DE CARBONO E OS SERES
HUMANOS
HUMANOS
Para começo de conversa
1. Resposta pessoal, mas espera-se que os estudantes lembrem-se dos “restos” que
deixamos no nosso dia a dia: restos de comida em uma refeição, embalagens, lixo,
restos de materiais que sobraram de um trabalho na escola etc.
1. Resposta pessoal, mas espera-se que os estudantes lembrem-se dos “restos” que
deixamos no nosso dia a dia: restos de comida em uma refeição, embalagens, lixo,
restos de materiais que sobraram de um trabalho na escola etc.
Página 46 - Leitura e Análise de Texto
1 e 2. Resposta dependente do cotidiano de cada aluno. Espera-se que acrescentem
dados relativos à emissão de carbono e gastos de energia na questão 2. O título
dado à lista de “restos” deverá ser coerente com o conteúdo da lista.
dados relativos à emissão de carbono e gastos de energia na questão 2. O título
dado à lista de “restos” deverá ser coerente com o conteúdo da lista.
Página 48 - Leitura e Análise de Texto
1. Fitoplâncton e vegetais aquáticos → peixes herbívoros → peixes carnívoros→
mergulhão. Alertamos sobre a possibilidade dos alunos serem influenciados pelas
setas vermelhas da ilustração que indica o caminho do DDT e cometerem erro no
início da cadeia. A água não faz parte da cadeia alimentar.
2. A quantidade de DDT aumenta a cada nível trófico. A resposta está na tabela
“Bioacumulação de DDT”.
3. O DDT.
4. A quantidade de DDT no corpo dos peixes herbívoros não é suficiente para matá-los, mas ela se acumula na cadeia alimentar e acaba envenenando os mergulhões.
5. O ser humano se incluiria como predador dos peixes (ou até das aves). Nesse caso,
ele também corre risco de envenenamento.
6. Resposta pessoal. Essa é uma provocação para que os alunos reflitam sobre os
“restos” que deixamos, conscientizando-os de que nossa influência no ambiente vai
muito além dos limites da cidade em que vivemos.
Página 51 - PESQUISA INDIVIDUAL
2. A respiração de todos os seres vivos, incluindo as plantas, libera gás carbônico para a atmosfera. A fotossíntese realizada durante o dia pelos organismos clorofilados
(como as plantas e algas) retira gás carbônico da atmosfera. Além disso, o carbono
passa de um organismo para o outro na cadeia alimentar (ex.: insetos que comem
uma planta retiram dela o carbono que formará os corpos deles). A fossilização é um
processo que mantém o carbono que foi capturado da atmosfera nos seres vivos
armazenado no interior de rochas.
Outros processos que causam a circulação de carbono independem de seres vivos,
tais como a erupção de vulcões (que libera gás carbônico para a atmosfera), as trocas
entre oceanos e o ar, além da incorporação de gás carbônico em rochas.
3. Queima de combustíveis fósseis (carvão e petróleo) na indústria e transportes,
queimadas de florestas e desmatamentos intensivos liberam gás carbônico na
atmosfera.
4. Queimar florestas não só libera o carbono das árvores no ar como mata os
organismos que estavam retirando esse carbono do ar; daí a expressão “o prejuízo é
duplo”.
5. A liberação de gás carbônico pela queima do petróleo é compensada pela fotossíntese das novas árvores plantadas.
6. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos mencionem redução do consumo de
combustíveis fósseis e das queimadas.
7. O gás carbônico é um dos gases que causam o efeito estufa, que é o fenômeno de
retenção de calor solar (raios infravermelhos) pela atmosfera da Terra. O efeito
estufa foi e é fundamental para a manutenção da vida, mas ele está se intensificando
pelo recente aumento na quantidade de gás carbônico na atmosfera. Isso está causando um aumento de toda a temperatura da Terra, um fenômeno que tem sido
chamado de “aquecimento global”.
8. Derretimento das calotas polares, aumento do nível do mar, inundações em cidades litorâneas, mudanças climáticas (regime de ventos, de chuvas, de temperaturas médias), extinção de espécies. Nesta questão, recomenda-se que você solicite que os estudantes exponham suas respostas, para que todos conheçam o maior número de consequências possível.
mergulhão. Alertamos sobre a possibilidade dos alunos serem influenciados pelas
setas vermelhas da ilustração que indica o caminho do DDT e cometerem erro no
início da cadeia. A água não faz parte da cadeia alimentar.
2. A quantidade de DDT aumenta a cada nível trófico. A resposta está na tabela
“Bioacumulação de DDT”.
3. O DDT.
4. A quantidade de DDT no corpo dos peixes herbívoros não é suficiente para matá-los, mas ela se acumula na cadeia alimentar e acaba envenenando os mergulhões.
5. O ser humano se incluiria como predador dos peixes (ou até das aves). Nesse caso,
ele também corre risco de envenenamento.
6. Resposta pessoal. Essa é uma provocação para que os alunos reflitam sobre os
“restos” que deixamos, conscientizando-os de que nossa influência no ambiente vai
muito além dos limites da cidade em que vivemos.
Página 51 - PESQUISA INDIVIDUAL
2. A respiração de todos os seres vivos, incluindo as plantas, libera gás carbônico para a atmosfera. A fotossíntese realizada durante o dia pelos organismos clorofilados
(como as plantas e algas) retira gás carbônico da atmosfera. Além disso, o carbono
passa de um organismo para o outro na cadeia alimentar (ex.: insetos que comem
uma planta retiram dela o carbono que formará os corpos deles). A fossilização é um
processo que mantém o carbono que foi capturado da atmosfera nos seres vivos
armazenado no interior de rochas.
Outros processos que causam a circulação de carbono independem de seres vivos,
tais como a erupção de vulcões (que libera gás carbônico para a atmosfera), as trocas
entre oceanos e o ar, além da incorporação de gás carbônico em rochas.
3. Queima de combustíveis fósseis (carvão e petróleo) na indústria e transportes,
queimadas de florestas e desmatamentos intensivos liberam gás carbônico na
atmosfera.
4. Queimar florestas não só libera o carbono das árvores no ar como mata os
organismos que estavam retirando esse carbono do ar; daí a expressão “o prejuízo é
duplo”.
5. A liberação de gás carbônico pela queima do petróleo é compensada pela fotossíntese das novas árvores plantadas.
6. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos mencionem redução do consumo de
combustíveis fósseis e das queimadas.
7. O gás carbônico é um dos gases que causam o efeito estufa, que é o fenômeno de
retenção de calor solar (raios infravermelhos) pela atmosfera da Terra. O efeito
estufa foi e é fundamental para a manutenção da vida, mas ele está se intensificando
pelo recente aumento na quantidade de gás carbônico na atmosfera. Isso está causando um aumento de toda a temperatura da Terra, um fenômeno que tem sido
chamado de “aquecimento global”.
8. Derretimento das calotas polares, aumento do nível do mar, inundações em cidades litorâneas, mudanças climáticas (regime de ventos, de chuvas, de temperaturas médias), extinção de espécies. Nesta questão, recomenda-se que você solicite que os estudantes exponham suas respostas, para que todos conheçam o maior número de consequências possível.
Página 53 - VOCÊ APRENDEU?
Essa atividade envolve a redação de um texto dissertativo. Espera-se que os
estudantes sejam capazes de seguir as orientações contidas no caderno do aluno e que elaborem textos com argumentos coerentes. Espera-se também que tenham um bom desempenho do ponto de vista do uso do português (ortografia, concordância etc.).
Todos esses aspectos podem e devem ser avaliados pelo professor, seguindo os critérios de avaliação propostos no próprio Caderno do Aluno.
Caso os alunos não atinjam um desempenho satisfatório, é altamente recomendável
que passem o texto a limpo. Para que essa “passagem a limpo” tenha sucesso, é preciso que os erros estejam claramente apontados pelo professor. Isso demanda uma atenção especial do professor para a correção. A capacidade dos alunos em refazer o texto com as marcas de correção é outro aspecto que também pode e deve ser avaliado.
estudantes sejam capazes de seguir as orientações contidas no caderno do aluno e que elaborem textos com argumentos coerentes. Espera-se também que tenham um bom desempenho do ponto de vista do uso do português (ortografia, concordância etc.).
Todos esses aspectos podem e devem ser avaliados pelo professor, seguindo os critérios de avaliação propostos no próprio Caderno do Aluno.
Caso os alunos não atinjam um desempenho satisfatório, é altamente recomendável
que passem o texto a limpo. Para que essa “passagem a limpo” tenha sucesso, é preciso que os erros estejam claramente apontados pelo professor. Isso demanda uma atenção especial do professor para a correção. A capacidade dos alunos em refazer o texto com as marcas de correção é outro aspecto que também pode e deve ser avaliado.
Página 54 - LIÇÃO DE CASA
Esta atividade envolve a correção dos textos dos alunos pelos próprios alunos.